A indústria do cinema vem sofrendo uma dramática transformação. Além de abalar as estruturas mercado tradicional, novos players como YouTube e Netflix, por exemplo, representam a criação de novos mercados e novos tentáculos para os grandes conglomerados de mídia e entretenimento.

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CTRL-V foi realizado no momento de explosão desse fenômeno, fazendo uma retrospectiva da indústria, ao mesmo tempo que apontava caminhos para uma democracia audiovisual, baseada em autorrepresentação e multiprotagonismo.

 

É o primeiro documentário autoral de Leonardo Brant, realizado em modo maker, com equipamentos caseiros e distribuição simultânea em sala de cinema (Cine Sesc em SP), TV Cultura (em cadeia nacional) e internet (pelo YouTube). Versão com legendas em inglês e espanhol.